
Deito-me na relva e olho o tufo de morangos que cresce na caldeira da árvore.
Não comi um, sequer. Em solidão, sabem-me melhor à vista!
Retorna à noite, cacho de horas sombrias; corta-o, come o fruto da treva, saboreia a ignorância. ***** Octavio Paz *****