Thursday, May 31, 2007

A alma


Às vezes escondida, às vezes a nu, a alma da gente!

Wednesday, May 30, 2007

Resistem



E vestem-se de luz, às vezes.

Monday, May 28, 2007

Tuesday, May 22, 2007

Emoções


Como a pedra atirada à água - círculos que crescem.

Monday, May 21, 2007

Luxos impossíveis


Devíamos ignorar a existência do que desejamos e nunca alcançaremos?
Não as coisas materiais, mas as outras?

Saturday, May 19, 2007

Dizer pode ser bom!


Como calar-se e escutar!

Friday, May 18, 2007

Melhor à vista


Deito-me na relva e olho o tufo de morangos que cresce na caldeira da árvore.
Não comi um, sequer. Em solidão, sabem-me melhor à vista!

Thursday, May 17, 2007

Mais perto do céu


Porque se faz silêncio.
Ou, se existe som, ele é parte das coisas boas: o balir, o mugir, o chilrear, o soprar, o correr, o restolhar, o esvoaçar.

Wednesday, May 16, 2007

Porquê o medo


Porquê o medo de dizer preto no branco?
Mas ele anda por aí...

Tuesday, May 15, 2007

Azuis, azuis...


E vi hoje as primeiras deste ano.
Alegraram-me.

Monday, May 14, 2007

Las rosas de Aranjuez


Aranjuez,
Un lugar de ensueños y de amor
Donde un rumor de fuentes de cristal
En el jardín parece hablar
En voz baja a las rosas Aranjuez,
Hoy las hojas secas sin color
Que barre el viento
Son recuerdos del romance que una vez
Juntos empezamos tu y yo
Y sin razón olvidamos
Quizá ese amor escondido esté
En un atardecer
En la brisa o en la flor
Esperando tu regreso Aranjuez,
Hoy las hojas secas sin color
Que barre el viento
Son recuerdos del romance que una vez
Juntos empezamos tu y yo
Y sin razón olvidamos
En Aranjuez, amor
Tu y yo

Saturday, May 12, 2007

Paleta


Aqui, onde as palavras se resguardam.
Ou amadurecem, apenas.

Friday, May 11, 2007

Para lá da cerca


Luminoso é o mundo.

Thursday, May 10, 2007

Singelezas amadas


Onde o tempo é vagaroso e a paz é rainha.

Wednesday, May 9, 2007

Tão longe e tão perto


Da canção do mar.

Tuesday, May 8, 2007

Saturday, May 5, 2007

Citando


o teu sorriso
é como um pássaro cantor
um laço que aperta a dor
sem a querer magoar
é como uma pedra preciosa
nascida no mar
do teu sorrir


**********************
apetece-me pintar tudo quanto me rodeia de palavras
para nunca me sentir sózinho
sentas-te a meu lado perfeita nas tuas imperfeições
Tu deliciosa visão poética
milagre das solidões vencidas


antónio paiva

Um dia, outro dia


Ora me acho, ora não sei de mim.
As portas, tantas portas, num beco.
Sem saída?

Friday, May 4, 2007

Assim


Ando assim, por vezes.
Na contramão do mundo que me cerca.

Cegueiras


Tantas formas pode ter a cegueira!

A utopia é rubra